Compositor: Nishida Masara
Eu vejo as asas em suas costas
O que habita na ponta da sua lança
É algo tão tristemente indiferente
Seu papel devia ter sido em outro lugar
Olhando para a superfície calma do lago
Eu posso ver as nuvens subindo um pouco
Agora eu só tenho permissão de orar
Mas eu prefiro que você seja corrompido aqui
Balança balança balança esse berço abalado
Forte e silenciosamente essas mãos nunca vão parar
Basta eu continuar esperando
Aos heróis que somem com a névoa do amanhecer
Você é incapaz de falar uma consolação
E coloca uma única pétala em minhas mãos
Eu não sou em tudo confiável
Oscila oscila oscila este céu que se espalha como um tecido profundo carmesim
Não vou mostrar minhas lágrimas mesmo se me apoiar nesse bosque de cerejeiras
As mãos grossas com o poder de arrematar
Agarram com força
Se não fosse nessa época
Então sob a Tília espalhando suas raízes
Não deixaria ninguém tocar essa pele
Eu sinto o cheiro suave do solo macio
Minhas lágrimas borrando o meu sorriso
Balançam balançam os dentes-de-leão que florescem diante as velhas lápides
Uma vez que você tomar fôlego venha direto para cá.